Empresa de ônibus fictícia é um dos cenários da nova novela das 19h da Rede Globo

02/10/2024 2 min leitura

A nova trama das 19h da Rede Globo, “Volta por cima”, que estreou dia 30 de setembro, aborda o cotidiano de passageiros, fiscais e motoristas de ônibus da Viação Formosa, empresa fictícia cuja garagem, localizada no bairro fictício Vila Cambucá, é um dos cenários da novela. De acordo com matéria do jornal O Globo, a ideia é “mostrar o dia a dia de quem viaja de ônibus e de quem conduz os coletivos”.

Vila Cambucá é um bairro inspirado em Cascadura e Marechal Hermes, localizados no subúrbio do Rio de Janeiro. Segundo a autora Cláudia Souto, apesar da trama se passar na capital carioca, a proposta é estabelecer uma ligação com todo o Brasil através de duas coisas comuns em todas as regiões do País: o subúrbio e o transporte coletivo.

A novela tem entre os personagens principais o Jão, interpretado pelo ator Fabrício Boliveira. Ele faz o papel de um fiscal que trabalha na Viação Formosa desde jovem e que também integra um grupo de bate-bolas, figuras tradicionais no carnaval do subúrbio do Rio. Para se preparar para o personagem, Boliveira teve “aulas” com o fiscal da Viação Novacap, Flávio Virgílio, há 22 anos na função. “É muito importante saber ouvir, entender que ali, além de um motorista, tem um pai de família que pode ou não estar num dia bom”, disse Virgílio ao Globo.

Na história, Viviane Araújo faz Rosana Bacelar, casada com o dono da Viação Formosa, Edson Bacelar, interpretado por Aílton Graça. MV Bill é Lindomar, um motorista de ônibus, prestes a se aposentar e pai da protagonista Madalena, vivida por Jéssica Ellen. Juliana Alves e Adanildo interpretam os motoristas Cida e Sidney. Alguns desses artistas estiveram na garagem da Viação Novacap, em julho passado, para conhecerem de perto o universo de uma empresa de ônibus.

Claudia Souto contou com a colaboração de Wendell Bendelack, Julia Laks, Isadora Wilkingson e Juliana Peres para escrever a novela, que tem direção artística de André Câmara e direção geral de Caetano Caruso. A produção é de Andrea Kelly e Lucas Zardo, e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

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