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A Organização Mundial de Saúde (OMS) promove, entre 18 e 20 de fevereiro, em Marrakech, no Marrocos, a 4ª Conferência Ministerial Mundial sobre Segurança Viária, com a presença de representantes de diversos países, entre eles o Brasil. O objetivo do evento é avaliar avanços e definir estratégias que ajudem a reduzir pela metade as mortes no trânsito até 2030, meta estabelecida pelo Plano Global para a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2021-20230, da Organização das Nações Unidas (ONU).
O ministro dos Transportes, Renan Filho, participou da abertura oficial do evento e, à tarde, integrou uma mesa redonda ao lado de 84 ministros dos Transportes de outros países para debater questões relacionadas à segurança viária. Ele informou que, no Brasil, cerca de 5 mil mortes acontecem nas rodovias federais, enquanto que nas rodovias estaduais, ou dentro das próprias cidades, são 30 mil. “Por isso é necessário um esforço federativo, porque isso gera outros graves custos para a sociedade, custos em saúde pública”, afirmou.
O secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, participou de um painel sobre cidades seguras e sustentáveis, onde apresentou detalhes do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), um dos principais programas do País para salvar vidas nas vias públicas e que passou por uma revisão em 2023. O plano conta com 70 ações estratégicas focadas na segurança viária. “A gente sabe o quão complexa é a discussão entre mobilidade e segurança viária. É um grande problema global, relacionado à posição socioeconômica de cada país. O Pnatrans tem uma série de ações e produtos voltados para as cidades. São iniciativas que ajudam os prefeitos e gestores municipais a promoverem uma cidade mais segura, acessível e sustentável”, ressaltou.
O Ministério da Saúde também esteve presente à conferência, por meio do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (Daent) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA). Letícia Cardoso, diretora do Daent, destacou que “a segurança no trânsito é uma questão de saúde pública urgente e prevenível. Estamos comprometidos em integrar ainda mais as políticas de segurança no trânsito na Agenda 2030”. A diretora participou ainda da mesa sobre ações necessárias para fortalecer o atendimento às vítimas, mostrando as iniciativas do Brasil na expansão dos serviços de urgência e emergência. Ela destacou a importância de fortalecer a prevenção com ações integradas entre saúde, educação e transporte.
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