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Os vencedores do Prêmio CNT de jornalismo 2023 foram revelados na terça, dia 7 de novembro, e serão entregues em cerimônia a ser realizada dia 6 de dezembro, em Brasília. O Grande Prêmio desta edição foi para a série de reportagens “Raio-X das mortes no trânsito: onde mais acontecem, quais são as causas e como podem ser evitadas”, de autoria dos repórteres Luiz Ribeiro e Mateus Parreiras, do jornal Estado de Minas. O especial garantiu uma premiação de R$ 60 mil.
As reportagens foram elaboradas e publicadas ao longo de cinco meses, entre março e agosto de 2023, e mostram uma completa radiografia dos perigos nas estradas brasileiras, apresentando as causas e apontando os caminhos para evitar mortes no trânsito. Além de consultar estudos e reunir dados, os repórteres percorreram centenas de quilômetros nas rodovias para mostrar os riscos enfrentados por motoristas e pedestres.
Em trabalho inédito, foi feito um mapeamento exclusivo sobre os pontos mais mortais das rodovias do País, onde ficam curvas, trevos e outras armadilhas. A série utilizou dados da pesquisa “Transporte rodoviário – Os pontos críticos nas rodovias brasileiras” e do “Painel CNT de Acidentes Rodoviários”.
A novidade deste ano, a categoria Comunicação Setorial, voltada para as entidades representativas do setor de transporte em todo o Brasil, rendeu o prêmio para o Sindiônibus (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará), com o podcast “De Ponto a Ponto”. Estruturado em cinco episódios, o programa se debruça em diferentes histórias que revelam a importância dos motoristas e conexões humanas no transporte. O podcast está disponível na plataforma de streaming Spotfy (https://spotify.link/En8ohB5YFDb). A premiação foi a mesma das demais categorias: R$ 35 mil.
Na categoria Áudio, o prêmio foi para Mardélio Couto, da Rádio Itatiaia, com a reportagem “Custo estrada: o impacto das rodovias na mesa do brasileiro”. A categoria Fotojornalismo foi vencida por Werther Santana, do Estado de S. Paulo, com “Greve no metrô prejudica 2,8 milhões”. Impresso ficou com Pedro Grigori, do Correio Braziliense, com a matéria “Viagem cancelada: o preconceito que limita o ir e vir da comunidade”. Já Internet, com “Estradas de papel”, foi vencida por Jade Abreu, do Portal Metrópoles. Na categoria Meio Ambiente e Transporte, o ganhador foi Rone Carvalho, do Jornal Diário da Região, com a reportagem “Em busca da mobilidade sustentável”. Por fim, “Assédio no trem”, de Luciana Osório Luz Cassol, da TV Globo, conquistou o prêmio na categoria Vídeo.
Os trabalhos foram avaliados pelo corpo de jurados do Prêmio, que, neste ano, foi composto por Alex Capella, jornalista do Senado Federal; Luiz Megale, jornalista e apresentador da Band; Marina Amaral, diretora da Agência Pública; Milton Jung, âncora da CBN; e Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes.
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
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