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Richelle Cabral, Guilherme Wilson, Rafael Silva, Andherson Ojeda e Cassiano Rusycki apresentaram painéis e artigos
O congresso Arena ANTP 2023, da Associação Nacional de Transportes Públicos, encerrado ontem, 27 de outubro, teve três dias de intensos debates sobre os rumos dos transportes públicos no Brasil e no mundo. Entre vários outros temas, a descarbonização do transporte, tendo a eletrificação da frota de ônibus como uma das soluções atuais, foi o assunto central.
A Semove (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro) participou nos debates durante os três dias do evento, do qual foi uma das patrocinadoras. Já no primeiro dia, 24 de outubro, o gerente de planejamento e controle da Federação, Guilherme Wilson, participou do painel “Transição Energética: como será no Brasil” e, no dia seguinte, pela manhã, apresentou o projeto do Carbonômetro – contador de CO2 não emitido pelo passageiro de transporte por ônibus no Rio de Janeiro.
Na quinta-feira, dia 26, a diretora de Mobilidade Urbana, Richele Cabral, que é também conselheira de Inovação da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), moderou o painel “Os desafios de operar a frota elétrica” e esteve entre os palestrantes do tema “O momento da mudança no transporte coletivo brasileiro”, na Arena 1.
“Hoje não se discute mais se o subsídio ao transporte público é necessário, se debate como é viável implementá-lo. Antes da pandemia de Covid-19, existiam apenas oito municípios com subsídios; hoje são mais de 200 cidades. Penso até que é viável a universalização do subsidio, se for criado um fundo, como o que foi feito para a gratuidade dos idosos. Já a tarifa zero, que já foi implementada em cerca de cem cidades no País, é preciso ser avaliada com muita cautela, caso a caso. Quais os riscos? Quais os benefícios? Como vimos com o bilhete único, não dá para tratar todas as situações como se fossem iguais”, afirmou Richele.
No mesmo dia e horário, logo ao lado, na Arena 2, o diretor executivo da Riocard Mais, Cassiano Rusycki, ministrou palestra sobre o tema “ITS: Tecnologia para todos – empresas, governos e população.
Também na quinta-feira, 26, às 14h, na Arena 5, na sessão Transporte Público, foi a vez do artigo “SAFE: georreferenciamento de assaltos em ônibus no estado do Rio de Janeiro”, que ficou a cargo do coordenador de Projetos da Semove, Andherson Ojeda, autor do texto ao lado do engenheiro de Transportes Pleno, Lucas Pires, e de Cesar Paulo, que foi jovem aprendiz na Federação. Ainda na sessão Transporte Público, às 15h do mesmo dia 26, na Arena 4, foi apresentado o artigo “Mudança do padrão de deslocamento pós-Covid-19 e a resiliência do sistema de ônibus da RMRJ”. A exposição foi do engenheiro de Transportes Junior, Rafael Ribeiro da Silva, um dos autores do artigo, juntamente com Eunice Horácio, gerente de Mobilidade Urbana, e Richele Cabral.
Foto: Divulgação
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